Jean Valjean (Michael Rennie) é condenado a passar 10 anos nas galés, por roubar comida. Após cumprir a pena, é posto em liberdade condicional. Valjean se sente marginalizado por carregar o "passaporte amarelo", que o identifica como um ex-presidiário, e só é ajudado por um bispo (Edmund Gwenn). Mesmo assim Valjean rouba toda a prataria do bispo mas é preso, pois as peças de prata tinham o brasão do bispo. Quando Valjean é levado pelos soldados até a presença dele, este diz que deu a prataria para Jean e ainda diz para Valjean que ele esqueceu de levar os castiçais. Esta demonstração de fé no ser humano faz Jean voltar a crer nas pessoas e assim finda a 1ª fase da vida de Valjean, que vende a prataria (mas não os castiçais) e quase por acaso entra no negócio de cerâmica, pois um empresário do setor ficou muito grato a ele por Valjean ter salvo a vida de seu neto. Anos depois, se torna um próspero empresário e o prefeito da cidade, além de ser muito respeitado pela sua bondade. Valjean adota Cosette (Debra Paget), a filha de Fantine (Sylvia Sidney), um ex-funcionária que ficou muito doente e faleceu. Porém se Valjean é humano o mesmo não pode se dizer de Javert (Robert Newton), o chefe de polícia do local, que acha que a lei tem de ser cumprida ao pé da letra. O futuro reserva um jogo de gato e rato entre os dois, pois Javert, ao ficar sabendo que o prefeito é Jean Valjean, quer prendê-lo, pois ele é procurado por nunca ter se apresentado para cumprir os termos da condicional.
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