Mostra a pesquisa do historiador Sydney Aguilar Filho, que em 1998, durante uma aula de história sobre o nazismo, foi surpreendido por um estudante que afirmava que na agricultura familiar (pertencente à elite política e econômica que participou da ação brasileira de cúpula Integralista ) havia um desenho da suástica nos tijolos da casa. Ao suspeitar da suspeita, Aguiar investiga e descobre que na década de 1930 os nazistas brasileiros levaram para escravos 50 crianças negras de um orfanato no Rio de Janeiro, em uma fazenda da família Rocha Miranda, no município de Campina do Monte Alegre. Contém depoimentos de dois sobreviventes, Aloízio Silva (o “menino 23”) e Argemiro Santos.
Privacidade e cookies: Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você aceita seu uso.
Para mais informações, incluindo como controlar cookies, veja aqui:
Política de cookies.