Ativista político retorna à universidade para exigir dos professores e diretores uma postura mais liberal em relação aos alunos. Fruto dos movimentos estudantis de 1968, esta produção engajada e desigual chama a atenção hoje menos pelo registro fiel da agitação da época do que pelos efeitos ultrapassados da fotografia de Laszlo Kovacs.
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