Um caminhão azul, mostrado sempre em planos fixos e abertos, atravessa as autovias de uma região periférica de Paris. Ele viaja ao longo de todo o dia mergulhado na monotonia de uma atmosfera cinza e azul. Num outro espaço, intercalado a essas imagens, Duras e Depardieu lêem o roteiro de um filme: dois personagens, um homem e uma mulher. Ela, une femme déclassée, uma mulher sem pertencimento, uma dissidente. Ele, um caminhoneiro, que escuta tudo que ela diz, e vê tudo que ela vê.
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